Algumas atitudes do brasileiro já viraram epidemia – igual à dengue – em todo o território nacional. FALTA DE ÉTICA E A CORRUPÇÃO, por exemplo, deveriam ser crimes inafiançáveis. Deveriam ser, mas, não são!
São dois males tão arraigados no comportamento do brasileiro que é assim: ou se praticam estes males ou se aceita quem os praticam.
Essa moral corrupta e antiética generalizou-se. Assim, o operário contratado para trabalhar 8 horas, se puder, não cumpre o horário; o empregado público, se puder, não responde ao expediente; o empregado privado negocia com o empregador para receber o seguro desemprego e continuar trabalhando; o consumidor de energia, para reduzir os gastos, se puder, instala um “gato”; o possuidor de TV a cabo, se puder, rouba o sinal do vizinho; para substituir o nepotismo, os protegidos prestam concurso público e depois se faz desvio de função.
A corrupção é tão preocupante que disseminou-se por todos os setores do nosso país.
Ao lado dessa marca registrada do Brasil (a corrupção) instalou-se também a “FALTA DE ÉTICA”. Não há mais respeito, principalmente para com o próximo. Colocam-se apelidos – jocosos – e não se respeitam mais ninguém.
Vê-se apenas o próprio umbigo e tudo que se puder arrebanhar para o bem deste umbigo é o que vale!
Há ainda uma plêiade de homens e mulheres honestos que são aqueles que vão sair às ruas dia 13 de março, onde reivindicarão que a banda podre da maçã seja extirpada de vez da política do nosso país. Ficar sentado no conforto do sofá e esperar que o vizinho empunhe uma bandeira e recite palavras de ordem – que ele gostaria de falar – também é falta de ética. Ninguém deve esperar que o próximo dê a cara a tapa em seu lugar! Cada um deve fazer a sua parte! É o mínimo que se espera de um cidadão de bem!