Assim como quando chega o dia das mães, também no dia do pais todos têm uma história em que o protagonista é pai!
A história do dia dos pais vem de William Jackson Smart, um ex-combatente da guerra civil que perdeu sua esposa quando os seis filhos eram ainda bem pequenos, criando-os sozinho. Sua filha Sonora Smart resolveu homenageá-lo, no ano de 1909, em razão da iração que sentia, por este ter dedicado sua vida aos filhos e ter conseguido criá-los muito bem. A data escolhida foi a de nascimento de Willian, dezenove de junho.
A data ou a ser comemorada no Brasil a partir de 1953. Várias entidades da imprensa se juntaram a fim de promover um concurso onde homenageariam três tipos de pais: o pai com maior número de filhos, o pai mais jovem e o pai mais velho. Os vencedores foram um pai com 31 filhos, um pai de 16 anos e um pai com 98 anos.
Neste dia dedicado a eles, nada mais justo do que ocupar este espaço para relatar uma história – verídica – que já emocionou muitas pessoas.
Conta-se que um homem observou o menino sozinho na sala de espera do aeroporto aguardando seu voo. Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila, para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
Ao entrar no avião, o homem viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona. O menino foi cortês quando puxou conversa com ele e, em seguida, começou a ar o tempo colorindo um livro. Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o voo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas.
Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que ele balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns ageiros. Mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das ageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com aquilo tudo e perguntou ao menino:
– Você não está com medo?
Ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir:
– Não senhora, não tenho medo. Meu pai é o piloto!